A pouco mais de 2 anos da Copa do Mundo de Futebol, o
futebol brasileiro vive um bom momento, no que se diz respeito a craques. Além
da boa safra que estamos tendo e conseguindo segura-los no país, ainda estamos
conseguindo repatriar alguns grandes craques, que mesmo não estando no auge da
carreira, ainda tem muito futebol para mostrar. Porém o marketing parece ser o único
ponto em crescimento no núcleo futebolístico, porque partes importantes como infra-estrutura
dos estádios, calendário de jogos e campeonatos, arbitragem e até coisas que
deveriam ser fundamentais, como o pagamento em dia dos salários dos
profissionais.
A entidade que supervisiona o futebol no Brasil, que é a CBF
(Confederação Brasileira de Futebol), é vista com descrença por grande parte
dos envolvidos no esporte, pois suas decisões muitas vezes parecem
tendenciosas e muitas vezes falhas e demoradas. No que condiz com o
calendário, vivemos num verdadeiro caos, pois o mesmo prejudica os clubes de
maior tradição com a desculpa de que não podemos nos esquecer dos clubes menores,
mas se não resolvermos esse problema de calendário, podemos tornar o futebol
profissional brasileiro, um futebol de segundo escalão.
Já os clubes profissionais no Brasil vivem endividados, e
mesmo assim compram jogadores com dinheiro, muitas vezes obtido de forma
desconhecida, e pra piorar não pagam os salários dos jogadores que já estão no
seu elenco. Isso sem falar nos outros profissionais que trabalham nos clubes,
mais por amor do que por escolha financeira, pois ficam 1 ou 2 meses sem
receber, e ainda continuam trabalhando de forma exemplar.Outra deficiência que alguns
grandes clubes tem, é a falta de estrutura básica para os atletas exercerem sua
profissão, e, por incrível que pareça, aqui no Brasil, um clube que tem todos
os requisitos ‘’mínimos’’ como uma boa academia, um bom centro de treinamento,
um alojamento e um refeitório confortável, são tratados como exceção e são
raros por aqui.
Portanto, o país que receberá a Copa do Mundo de 2014, tem muito
que melhorar no seu futebol profissional, porque ainda estamos bem atrasados no
que se diz respeito à profissionalização no futebol. Devemos tratar o futebol
como um negocio de entretenimento, que lida com a paixão de milhões de
torcedores, porém não podemos deixar de esquecer a parte financeira do clube,
que é fundamental para alimentar essa paixão com craques e títulos.
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Guilherme Lucio da Rocha, 17 anos, reside e sobrevive em Santos. Adorador do futebol e do football.Fã de boa musica, vai do Samba de Raiz do Fundo de Quintal ao Hardcore do Forfun.E como vicio,o raciocínio . |
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